quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Estudo 09.16







































Estudo para Moradia em Vila do Conde.

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Estudo 05.14





























Estudo para Moradia na Póvoa de Varzim.

Visita à obra 15.15


domingo, 14 de junho de 2015

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Espaços Pop-Up - Guimarães 2012 CEC

















CONCEITO
Perante o desafio proposto - uma ocupação temporária, low-cost e inovadora para espaços devolutos - propôs-se uma “loja” onde os objectos expostos, apesar de próximos do tecido empresarial e comercial da cidade, não estavam à venda, mas ajudavam a vender uma ideia de cidade/ região

Estes objectos, exactamente por resultarem de processos criativos, acredita-se serem representativos das pessoas e de uma certa forma de pensar que faz parte das especificidades da região. E por isso, são aqui usados como pretexto para desafiar o visitante a visitar os locais onde são produzidos/ comercializados, colocando-o no centro deste processo, obrigando-o a percorrer os percursos sugeridos entre estes dois pontos e nestas deslocações a visitar o verdadeiro motivo da exposição – a cidade.

Tratava-se de uma intervenção inclusiva no sentido de integrar no mesmo gesto os criadores, os visitantes, o tecido empresarial e comercial da cidade e no sentido mais lato, a própria cidade.















OBJECTIVOS
- divulgar uma produção resultante de processos criativos mas que fica fora dos percursos expositivos. Uma exposição de objectos, quer na sua vertente mais industrial quer na sua vertente mais artesanal, cruzando design industrial com artesanato, nas suas expressões mais contemporâneas ou tradicionais. Numa pretensa representação da cidade pelos objectos aí produzidos.
- relacionar os objectos expostos com espaços físicos - as empresas, lojas, ateliers – da cidade que os produzem / comercializam, fornecendo ao visitante uma proposta de visitas/ percursos pela cidade com inicio na exposição, relacionando a produção industrial e artesanal da cidade com a sua morfologia, características, particularidades e pessoas, fazendo da cidade o verdadeiro objecto da exposição.
- potenciar a divulgação de indústrias criativas da região, relacionando-o com um dos sub-temas fortes da CEC e com os novos projectos para a cidade.












MOMENTOS
A concretização da loja corresponde à sucessão de 5 momentos distintos. Os materiais escolhidos são materiais banais, fáceis de encontrar e que reflectem a oferta comercial e industrial da região, de forma a potenciar possíveis patrocínios.   
1 - delimitação da área de intervenção dentro do espaço disponível pela pintura de parede e pavimento em cor negra ou em alternativa, revestimento em alcatifa industrial da mesma cor;
2 - delimitação superior por calha pintada à mesma cor que alberga iluminação constituída por lâmpadas fluorescentes lineares e calha para suspensão de objectos;
3 - constituição de pódios em cartão canelado prensado colado. Pódios com dimensões diferentes para colocação de objectos com volumes diferentes. A variação produzida acrescenta alguma dinâmica e introduz mais possibilidades de composição com os restantes elementos da exposição;
4 - identificação dos objectos através de linhas feitas com fita-cola reflectora sobre a parede negra que conduzem a um símbolo (numero, letra). As linhas remetem para a ideia de percurso (ver ponto seguinte) e os símbolos remetem para a necessidade de uma chave;
5 - mesa para colocação de panfletos com a chave para identificação dos objectos/ autores e mapa da cidade com indicação de vários percursos até ao locais/ lojas/ ateliers/ empresas onde são vendidos/ produzidos os objectos.
















VARIANTES
Foram apresentadas 3 formas distintas de concretização da exposição com base no mesmo conceito:
Passagem: corresponde a 1 conjunto de módulos em local de passagem protegido (corredor em espaço comercial, local de passagem de acesso a exposições, eventos no âmbito da CEC.
Loja: corresponde à colocação de 2 conjuntos de módulos em paredes opostas numa loja devoluta com frente para a rua ou integrada em centro comercial. Obriga o visitante a entrar no espaço. Os panfletos ficam colocados em mesa central ao espaço.
Montra: corresponde à colocação de 1 conjunto de módulos no interior de uma loja, orientado para uma montra. O visitante não entra no espaço. Os panfletos ficam colocados em suporte fixo ao vidro com acesso pelo exterior.



















The challenge was to propose a temporary, low-cost and innovative occupation for vacant sites. It was presented a "store" where the objects on display, although close to the business and commercial city, were not on sale but could help to sell an idea of city. 

These objects, precisely because they result from creative processes, we believed to be representative of the people and a certain way of thinking that is part of the region's specificities. And so, were used here as a pretext to challenge the visitor to visit the places where they are produced / sold, putting him in the center of this process, forcing him to walk the proposed route between these two points and in these travels to visit the real reason of the exhibition - the city. 

It was an inclusive intervention because it incorporated in the same gesture, creators , visitors, the business and commercial fabric of the city and in the broadest sense, the city itself.

domingo, 15 de maio de 2011


Ampliação / Remodelação de moradia, Roriz, Santo Tirso

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

A House in Luanda






















A HOUSE IN LUANDA: PATIO AND PAVILION was the title of a international Design Competition, an initiative of the Lisbon Architecture Triennale in partnership with the Luanda Triennale, and its aim was to select the best proposal for the design of a prototype of a single family dwelling, radically cheap to build, aimed at severely deprived families and located within the city limits of Luanda.







CONCEPT
Our proposal was a modular construction inspired in recent constructions near Luanda. A familiar, simple, well known construction module, easy to construct and therefore easy to be constructed by the population.















A common module (re)used in other circumstances, believing that with a banal module we can create a harmonized yet low-cost, evolutive, self-constructed, sustainable construction and nonetheless, capable of produce qualified urban landscape.


The final construction is the result of the combination of various modules with different functions and characteristics.
We have the (E) eating module, (L) living module, (T) technical module, (S) sleeping module and in another context we can have a (C) commercial module.


























VARIATIONS
Each module can be combined with other modules of different functions.
The combination of the modules varies according to plot conditions, family members or other factors like taste. The only part of the building that is always equal to every solution is the street façade. This results in innumerous different typologies standing side-by-side along the street but maintaining the same façade aspect.
















EXPANSION
The construction can be expanded so it can support alterations in the family or other conditions.
It is expected some internal expansions by subdividing some modules but the main expansion of the house is an external expansion, in two fases.
A primary expansion by repeating the occupation suggested by the proposal to the limit of the plot and a secondary expansion by occupying the courtyards to the limit.











BIO-CLIMATIC CHARACTERISTICS
Ventilation – the spaces are very well ventilated trough a transversal ventilation in two levels, a low ventilation trough the windows and a high ventilation trough a grid.
Solar protection – the windows are equipped with systems of solar protection that can provide better control of internal temperature.
Rainwater storage – the orientation of the slope of the roofs to the interior of the house, conducts the rainwater to a continuous gutter that is connected to a tank in the (T) module. If this connection is closed the water naturally overflows to the courtyards.

























interior images


























floor plan













sections



















elevations

























construction details

quinta-feira, 10 de junho de 2010






















Moradia CT2, Roriz, Santo Tirso

segunda-feira, 31 de maio de 2010



















Moradia SP. Reconversão e ampliação de edifício. Tagilde, Caldas de Vizela.

quarta-feira, 26 de maio de 2010


















Moradia SP. Reconversão e ampliação de edifício. Tagilde, Caldas de Vizela.

quarta-feira, 12 de maio de 2010



















Moradia SP. Reconversão e ampliação de edifício. Tagilde, Caldas de Vizela.

quarta-feira, 5 de maio de 2010




















Moradia CT2, Roriz, Santo Tirso

quarta-feira, 7 de abril de 2010




















Moradia CT2, Roriz, Santo Tirso

quinta-feira, 18 de março de 2010

domingo, 1 de março de 2009

Interlúdio

Voltamos já, a seguir a estes compromissos comerciais.































Moradia bifamiliar em Abação

O CEC, tomo III

desenhos e ficha técnica.




















PROJECTOS
arquitectura - Mário Duarte, arquitectura
especialidades - Projectline, Sérgio Couto e Rui Dias, eng.s

CONSTRUÇÃO
construção geral - Armindo Oliveira, lda.
carpintaria / mobiliário - Paulo Ribeiro
serralharia - Pjfr serralharia, lda.
vidros - Vidraria Júlio
ar condicionado / ventilação - Hélder Santos
electricidade / iluminação - Nunoeléctrico

sábado, 20 de dezembro de 2008

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

O CEC, tomo I

As fotografias possíveis, por um fotógrafo amador, de um Centro de Estética ainda "a tratamentos".























domingo, 16 de novembro de 2008

Em curso 2

Finaliza-se a obra do Centro de Estética em Vizela,


















elabora-se o projecto de execução da versão compacta da Moradia CT,



















estudam-se ambientes na Remodelação de Moradia em Lordelo, Guimarães











segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Confusões (im)prováveis

É um Resort no Brasil?
É uma torre no Dubai?
É um estádio olímpico?

Não!
É uma moradia.
Bifamiliar geminada.
Em Abação, Guimarães.
Pois claro.



















segunda-feira, 14 de julho de 2008

O EP

Quando vemos um estudo prévio aprovado é sempre momento de regozijo.
Sinal que estamos sintonizados com o cliente, que chegamos a uma plataforma de entendimento, que se acendeu uma luz verde para a concretização do projecto... e que posso ficar nisto a noite inteira.
Ou então, posso sempre recorrer à cultura popular, que diz:
"Estudo aprovado, trabalho abençoado."


























adaptação de moradia unifamiliar em moradia bifamiliar, Guimarães

sábado, 5 de julho de 2008

Colaborações 5

J. M. Carvalho Araújo, arquitectos e designers.
2001-2006

Museu da Geira.
Campo do Gerês, Terras de Bouro.
Colaboração na fase de projecto de execução.

A pretexto da publicação deste projecto no último número da revista Darco.

















links:Publicação online
J. M. Carvalho Araújo


sexta-feira, 20 de junho de 2008

More or Less

Finalizada a fase de demolições no apartamento do sr. A, avançamos com toda a rapidez que nos é permitida para a fase seguinte, a das construções, propriamente dita.
Pretexto para a colocação de duas imagens de estudo dos interiores, em versão mais ou menos minimalista, conforme a disposição.

terça-feira, 10 de junho de 2008

Inevitabilidades

A inevitável fotomontagem do CdE com sinal STOP a fazer sombra sobre o senhor J. encostado à parede. Inevitável.

sábado, 24 de maio de 2008

Colaborações 4

J. M. Carvalho Araújo, arquitectos e designers.
2001-2006

Casas ACA.
Duas moradias em Semelhe, Braga.
Colaboração nas fases de estudo prévio, projecto base, projecto de execução e acompanhamento de obra.




















links:
J. M. Carvalho Araújo